25 de julho de 2011

Amy viveu 27 anos e decidiu que tava bom

Amy morreu há muito tempo... Foi morrendo aos poucos. Primeiro o nariz... Com os quilos de coca que ela cheirou, provavelmente não tinha cartilagem no nariz... E olha que era uma napa forte ali.

Amy matou antes também seu pulmão... Foram altas doses de fumaça e de várias procedências. Fumou tabaco, cigarro de cravo, charuto, maconha, crack, folha de bananeira, folha A4, cartolina de escola... Pra cantora, onde havia fumaça, havia graça. E com aquele nariz, Amy poderia ser comparada a uma chaminé de Cubatão. O nariz de Amy era como placa de estacionamento proibido ao lado de estádio de futebol, só enfeite. Porque a mulher não se cheirava mais... Não tomava banho fazia dias. E olha que a mulher ficava caída na valeta de vez em quando no final da balada.

Matou também o estômago... Tomou tudo que é coisa... Já tinha até controle de qualidade de adega... O que não faltava era álcool no sangue... O pai dela quando queria lavar as mãos, pra higienizar era só pedir pra filha soltar uma baforada que estava tranquilo. Foi vinho, vodka, cinzano, rum, conhaque... A mulher j á estava tão anestesiada que no café da manhã era bacardi com mistura.

Mas ela não era só bebida... Ela também comia... Foi pra dentro anfetamina, ecstasy, misturas variadas de drogas pra dar aquela arrebatada na fome. Se a Amy fosse a dona do McDonalds, o número 1 era coca-ína com uisque. No lanche feliz, vinha uma garrafinha de dose única de pinga. Se Amy abrisse um rodízio, seria de drogas com pedra de crack servido como costela assada...

E o perigo dos 27? Quer dizer que se você estiver nessa idade, encomende o caixão.

De tanto o médico dizer pra ela que a situação estava complicada, ele resolveu apelar e pedir consultoria para Galvão Bueno. E na primeira consulta, o locutor soltou: Haja coração!!! A cantora acabou com outro bordão ao ser achada pela polícia... Tá lá um corpo estendido no chão...


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