4 de maio de 2011

O dia em que o vampiro chorou

Robert Pattinson, o eterno Edward Cullen de Crepúsculo, diz que ninguém o chama mais para fazer nada. Esse é o fardo pra quem fez fama, carreira e fortuna chupando o sangue dos outros.

Tudo bem, vamos olhar para o passado do cara. Puts! Ele vivia pegando na varinha quando ainda era amigo do Harry Potter. Portanto, olhar para o passado dele também não ajudou.

Vamos olhar para o presente. O cara tá fazendo sucesso com o tal filme que ele tem ligação com elefantes (comentário de quem não assistiu a esse filme) Sucesso? Não dá mesmo pra defender o cara.

Mas uma coisa é certa. O Crepúsculo me ajudou a entender um pouco mais a lendária figura do vampiro. No século XXI, os monstros de outrora agora são as estrelas teens do futuro. A moda agora não é mais desejar a vida eterna, agora a galera deseja brilhar no sol. Agora desejam amar eternamente. Agora desejam chorar no cantinho do quarto que tem cama, mas nunca é usada.

A vampirada realmente perdeu o respeito. Se hoje eu encontrar um vampiro, tenho mais medo dele começar a cantar as músicas do NX Zero do que realmente me devorar.

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